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ARTES TRANSVERSAIS


A ARTE NÃO TEM FRONTEIRAS

Uso a música para ficar mais fácil de entender. Existem vários ritmos, rumba, bolero, valsa, samba, rock and roll, fado, tango, etc., cada um de “uma nacionalidade”. Arte não tem fronteiras, é universal, mas tem nacionalidade, isto porque é uma contraponto, uma autocrítica da cultura do país onde se insere, ou seja usa a linguagem daquela cultura para espelhá-la. Isto em se tratando de ARTE PURA, ou seja, “engajada, circunscrita àquela localidade cultural.

Porém, quando se trata de TRANSVERSALIDADE, a arte adquire um componente eminentemente político. Quando mistura dois ritmos ou linguagens de países diferentes, ela tem que fazer necessariamente uma “comparação”, uma releitura de algum “valor cultural” que relaciona as duas culturas. Assim critica um e valoriza outro. Dentro de um país, para permanecer arte, deve “VALORIZAR A PRATA DA CASA”, criticando a outra cultura-política estrangeira. Quando sobrevaloriza a cultura estrangeira em detrimento a cultura local, TRAI os próprios VALORES ÉTICOS e deixa de ser arte, passa a ser uma PEÇA PUBLICITÁRIA para VENDA DA PRÓPRIA CULTURA como produto comercial, se oferecendo como escrava, submissa e dominada aos interesses estrangeiros. Os que defendem este tipo de manifestação, não são artistas são ENTREGUISTAS.

NOSSA SUBMISSÃO CULTURAL AO IMPERIALISMO ROMANO

O IMPÉRIO ROMANO foi o primeiro a dominar com maestria esta “artimanha”, tanto que sobrevive já à mais de 2000 anos. Tal “filosofia” de invasão melhor se expressa nas palavras do imperador Júlio César: dividir para governar e vini, vidi, vici, que significa, “vim, vi e venci”, método aperfeiçoado por um seu sucessor um genial “marketeiro”, o imperador Constantino, autor de um dos maiores empreendimentos culturais da história “O concílio de Niceia”. Como é possível constatar, na técnica do DOMINADOR a TRANSVERSALIDADE cultural então, tornasse a ferramenta perfeita para INVADIR, CONQUISTAR E ESCRAVIZAR outros povos. Mistura seus “ritmos”, ou linguagem, à cultura invadida e vai pouco a pouco sufocando e dominando esta cultura. Outra técnica de invasão pela cultura é a INVERSÃO DE VALORES. Consiste em denegrir, desvalorizar, depreciar, subvalorizar, inferiorizar a cultura vigente, através de velada propaganda massiva, até produzir um AUTOPRECONCEITO, de modo que os habitantes deste país passem a sentir “vergonha” de pertencer à própria cultura e, sua nacionalidade, passe a significar inferioridade, fraqueza, submissão. Isto destrói, desintegra a IDENTIDADE cultural deste povo que passa a considerar que o bom é ser como o invasor e adota o “estrangeirismo” como moda. Aos poucos se esquece da linguagem que lhe é própria culturalmente, a confunde com a cultura ENRUSTIDA e ao londo de um período, não percebe mais o veneno estrangeiro que consome dia a dia.

AUTOPRECONCEITO


NOSSA SUBMISSÃO CULTURAL AO AMERICANISMO

Os nazistas empregaram a técnica contra os judeus, e aqui fica bem claro qual é o objetivo da dominação cultural: ROUBO, naturalmente precedido de invasão, domínio PUBLICITÁRIO, sequestro, violência e escravização, que neste caso era fundamentado pelo “slogan” publicitário: “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade“ - Adolf Hitler. Os americanos aprenderam bem a lição com os nazistas. Até antes da segunda guerra mundial a França era o centro cultural do mundo. Finda a guerra, os EUA apresentaram à Franca a conta dos prejuízos sofridos com o “EMPREENDIMENTO” da guerra. IMPAGÁVEL!!!. Mas os EUA tinham uma solução para o “perdão da vultuosa dívida”. Os franceses deveriam permitir que a cultura americana entrasse, circulasse, se estabelecesse e ADQUIRISSE OS MEIOS DE DISTRIBUIÇÃO E VEICULAÇÃO CULTURAL, livremente pelo país. É por casa deste AMERICANISMO que os franceses tratam extremamente mal os turistas americanos.

Aqui no Brasil nós empregamos bem esta tecnologia contra os nossos índios e contra os africanos escravizados. Tornamos a cultura indígena “terra arrasada”, sobrepondo transversalmente á ela, a nossa cultura europeia de CIVILIZADOS (espaço para risos). Inconsequentemente reduzimos a população inicial indígena de 150 milhões, para os atuais cerca de 5 milhões.

Traficamos e comercializamos, como meros produtos de consumo, seres humanos, que sequestramos da Africa para os escravizar. Chegamos a transportar cerca de 5,8 milhões deles para esta terra, que era dos índios, dos quais 660 mil pereceram na viagem, muitos deles jogados ao mar como “excesso de contingente”, como o mostrado no filme “AMISTAD. Os proibimos violentamente de qualquer manifestação própria da sua cultura à ela sobrepondo transversalmente nossos valores culturais de CIVILIZADOS.

No caso dos indígenas o genocídio foi justificado porque resistiram à escravização e no caso dos Africanos, a descomunal violência empregada se justificou, por seu poder e riqueza cultural terem resistido e sobrevivido a nossa tentativa de desfiguração da sua IDENTIDADE, o que felizmente legou aos brasileiros o privilégio de termos como RAIZ uma MATRIZ africana. Pudemos tirar deles a liberdade tendo como pretexto a cor da sua pele, mas não pudemos tirar da sua pele a maravilha encantadora e contagiante dos seus ritmos. Para esconder a descomunal desonra que isto representa inventamos o “preconceito racial”, para esconder nossa vergonha, colocando a frende do nosso “complexo de inferioridade” pelo crime, um falso complexo de superioridade.

NOSSA SUBMISSÃO CULTURAL AO MONETARISMO

O dinheiro é um valor cultural, posto que é um simbolo que compõe uma “linguagem” econômica, que se justifica nesta natureza como cultural e não lógica. Constitui uma forma de dominação cultural, quando se sobrepõe transversalmente sobre outras culturas, sufocando iniciativas e criando a CRENÇA de superioridade sobre riquezas naturais e culturais, verdadeiros valores reais perdidos pelos povos que se renderam ao seu domínio. Poucos grupos de banqueiros de origem judaica, como os Bildeberg, Morgan e Rockefeller, que desde a idade média tendo nobres, regentes e governantes como seus principais credores, a partir de finais do século 18, graças à ardis, manipulação e corrupção dos governos mundiais, obtiveram proteção legal para seus empreendimentos “culturais-econômicos”, impondo a adoção de valores como a dispensa da necessidade de “lastro” para a moeda e, em nível mundial, o conceito de Reserva Fracionada, o que permite aos bancos emprestar até 10 vezes mais o dinheiro que dispõem. Com este poder DOMINADOR de CRIAR DINHEIRO VIRTUALMENTE, este pequeno grupo de banqueiros, promoveu guerras de proveitoso lucro financeiro, quebrou economias e desta forma adquiriu propriedades e bens de vultosa monta pelo mundo todo com seu MONETARISMO, consolidando o conceito de economia da escassez, enquanto se mantém oculto, como sugere a música de Chico Buarque “Vai passar”, nos versos: Num tempo - Página infeliz da nossa história - Passagem desbotada na memória - Das nossas novas gerações – Dormia - A nossa pátria mãe tão distraída - Sem perceber que era subtraída - Em tenebrosas transações - Seus filhos Erravam cegos pelo continente - Levavam pedras feito penitentes - Erguendo estranhas catedrais … Muito mais que aos “testas de ferro” que comandavam a ditadura militar brasileira, o autor denuncia os “poderes ocultos” que manipulavam e manipula ainda tal fantoche (Maiores informes na matéria: http://autossuficiencias.blogspot.com.br/p/faculdadede-economia-gratis-aofim-deste.html.

A ECONOMIA DA ESCASSEZ é um “conceito cultural” onde uma suposição, ou fantasia, que nos falta o que é essencial é elevada a categoria de CRENÇA absoluta, pelo sentimento neurótico, ou psicótico, de que é promovido por um insondável MAL OCULTO, do qual somos desafetos e eternas vítimas, porque desqualificados antes seus valores morais, conforme reza o catecismo do “bom escravo”! Dominando tal artimanha, pessoas de péssima índole que atuam na politica, economia, religião, nos governos e outras instituições, criaram a técnica de “criar dificuldades para nos vender facilidades”. Assim problemas que seriam facilmente resolvidos com um simples estalar de dedos, passaram a merecer especulações que resultaram em volumosos repositórios de escritos acadêmicos, nos dando explicações detalhadas sobre o inexplicável inexistente. Assim nos tornamos o caso clássico do burro que corre atrás da cenoura, distanciada da sua fome por uma vara presa ao próprio corpo.

ACADEMICISMO
Tradução: O que dizem os seus estudos sobre meu caso doutor? _Cremos que o senhor sofre do mal de Walkinson. E o que é isto doutor? _ Não temos a menor ideia senhor Walkinson.


Resumindo, temos três culturas DOMINADORAS que estão enrustidas na nossa, através de dissimuladas transversalidades e às quais nos sujeitamos voluntariamente como DOMINADOS, por inocência ou ignorância: a imperialista-ROMANA, o material-AMERICANISMO e a judaico-MONETARISTA.

Serrana, 28/06/16
Wagner Nogueira


EIS AQUI MÚSICAS DA INTEGRAÇÃO, CAIPIRAS & NORDESTINAS:



ROLANDO BONDRIN INTERPRETA PATATIVA DO ASSARÉ:



08/08/2019
Artistas, Grupos, Empreendedores culturais e interessados devem enviar informes para serem incluídos aqui. Endereço em "CONTATO" na coluna ao lado.

HISTÓRICO